quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

Cadáveres não reclamados das vítimas do incêndio foram a vala comum














Caso “roubo de combustível na Matola”

Sem ter quem reclame, o destino não podia ser ou­tro. O prazo estabelecido pelo Ministério da Saúde já ti­nha sido ultrapassado. Os cinco corpos não reclamados, das víti­mas do incêndio no Terminal de Cereais da Matola foram enter­rados na Vala Comum do cemi­tério Lhanguene, em Maputo.
A Direcção de Saúde da cidade de Maputo explica que os cor­pos ficaram quase um mês na morgue do Hospital Central de Maputo, e porque não podiam serem mantidos por mais tempo, tiverem como destino o cemité­rio Lhanguene.
“A norma é que os corpos fi­quem um período mínimo de 15 dias na casa mortuária, en­quanto aguarda-se pela recla­mação. Estes corpos entraram no dia 15 de Dezembro e no dia 11 de Janeiro foram encami­nhados a vala comum. Ficaram 28 dias na morgue”, explicou o médico chefe da cidade de Ma­puto, Laison Daniel.
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