Horácio Calavete, chefe da mobilização da Resistência Nacional Moçambicana (Renamo) na Beira, disse que a última informação clínica indicava que uma das balas perfurou a barriga, tendo atravessado os pulmões e se alojou entre duas costelas, carecendo de uma cirurgia especializada.
O dirigente da Renamo adiantou que o secretário-geral do seu partido e deputado se mantinha numa clínica privada da Beira, sem confirmar informações que dão conta da possibilidade de Bissopo ser transportado para a África do Sul.
O secretário-geral da Renamo foi baleado por desconhecidos no princípio da tarde de hoje na Beira, tendo o seu segurança morrido no local, segundo fontes oficiais do maior partido de oposição.
Ao contrário de informações que davam conta de que Bissopo tinha sido atingido no bairro da Munhava, um bastião da oposição, o incidente ocorreu no bairro da Ponta Gea, centro da Beira, quando saía de uma conferência de imprensa para denunciar alegados raptos e assassínios de quadros da Renamo.
Segundo jornalistas locais ouvidos pela Lusa, os atiradores, que se faziam transportar em duas viaturas, bloquearam o carro em que seguia Bissopo e abriram fogo.
À entrada da clínica, Bissopo estava consciente e fez uma curta declaração à imprensa, descrevendo o incidente.
"Estava a passar em frente dos serviços de viação. Vi um carro de dupla cabine a virar e alguém a tirar uma [arma automática] Kalashnikov e disparar. Me atingiram", disse Bissopo.
O guarda-costas do secretário-geral da Renamo morreu no local, tendo os outros ocupantes da viatura sofrido ferimentos ligeiros.
A polícia na Beira disse que continua a trabalhar para esclarecer o caso, sem mencionar o envolvimento do secretário-geral da Renamo nem de outros membros do partido.
O dirigente da Renamo adiantou que o secretário-geral do seu partido e deputado se mantinha numa clínica privada da Beira, sem confirmar informações que dão conta da possibilidade de Bissopo ser transportado para a África do Sul.
O secretário-geral da Renamo foi baleado por desconhecidos no princípio da tarde de hoje na Beira, tendo o seu segurança morrido no local, segundo fontes oficiais do maior partido de oposição.
Ao contrário de informações que davam conta de que Bissopo tinha sido atingido no bairro da Munhava, um bastião da oposição, o incidente ocorreu no bairro da Ponta Gea, centro da Beira, quando saía de uma conferência de imprensa para denunciar alegados raptos e assassínios de quadros da Renamo.
Segundo jornalistas locais ouvidos pela Lusa, os atiradores, que se faziam transportar em duas viaturas, bloquearam o carro em que seguia Bissopo e abriram fogo.
À entrada da clínica, Bissopo estava consciente e fez uma curta declaração à imprensa, descrevendo o incidente.
"Estava a passar em frente dos serviços de viação. Vi um carro de dupla cabine a virar e alguém a tirar uma [arma automática] Kalashnikov e disparar. Me atingiram", disse Bissopo.
O guarda-costas do secretário-geral da Renamo morreu no local, tendo os outros ocupantes da viatura sofrido ferimentos ligeiros.
A polícia na Beira disse que continua a trabalhar para esclarecer o caso, sem mencionar o envolvimento do secretário-geral da Renamo nem de outros membros do partido.
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