© Reuters A atriz na antestreia de 'Kung Fu Panda 3'
Desaparecida do olhar do público desde novembro, Angelina Jolie reapareceu este fim de semana perante as câmaras, na antestreia do filme de animação "Kung Fu Panda 3" (no qual dá voz à personagem Tigresa), que se realizou no TLC Chinese Theatre, em Los Angeles.
A atriz de 40 anos não conseguiu esconder a sua figura frágil e magreza extrema. Os rumores de que estará a lutar contra uma anorexia (levantados, numa primeira instância, pelo tablóide "The National Enquirer", em agosto), voltaram, assim, a ser seriamente considerados pela imprensa norte-americana.
"Extremamente magra", "dolorosamente fina" e "ossuda", nas palavras do jornal britânico "The Mirror"; "Assustadoramente magra" e necessitada de "um hambúrguer com extra queijo", segundo a "OK! Magazine"; ou "quase esquelética", de acordo com o sitede celebridades "X17". Estas são algumas das descrições aplicadas à mulher de Brad Pitt, logo após o evento em Hollywood.
Em 2014, uma antiga ama de Jolie revelou que esta chegou a ser hospitalizada quando era adolescente, por sofrer desse distúrbio alimentar. No entanto, nem nessa altura nem agora, a atriz se pronunciou sobre o assunto.
Mais: ainda no mês passado, foi noticiado que a eterna Lara Croft pesa, atualmente, menos de 40 quilos, uma vez que começou a substituir a carne, na sua alimentação, por insetos. "O Brad reparou que ela está particularmente magra e esquelética, e não está contente. Ele disse-lhe que comer insetos é uma loucura, mas a Ange insistiu que se isso era suficiente para as pessoas do Cambodja, então era suficiente para ela", revelou, na altura, uma fonte da revista "New Ideas!".
Apesar do preocupante aspeto físico, Angelina está a viver um bom momento profissional. Em novembro, brilhou como realizadora do êxito de bilheteiras "By The Sea"e, este ano, prepara-se para lançar, em parceria com a Netflix, o filme "First They Killed My Father" (sobre o regime ditatorial de Pol Pot, no Cambodja dos anos 70), no qual também atua como realizadora.
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