Há precisamente um ano, Filipe Nyusi tomou posse como o quarto Chefe de Estado da República de Moçambique.
Tinha, finalmente, a oportunidade de construir o país que idealizou no seu manifesto eleitoral e no discurso de tomada de posse. Recordem os as principais promessas do Presidente, as que procurou concretizar e as que ficam por realizar
À tomada de posse, a 15 de Janeiro de 2015, Filipe Jacinto Nyusi herdou um país que há mais de duas décadas conserva taxas de crescimento económico em torno dos 7%, entre as 10 mais elevadas do mundo. O Presidente Nyusi teve também o privilégio de receber o “bastão” para conduzir os destinos da segunda economia africana que mais capta o Investimento Directo Estrangeiro (IDE), com valores próximos dos 10 biliões de dólares, graças aos grandes projectos de exploração mineira, com destaque para o carvão, gás e areias pesadas.
Nyusi também assume a responsabilidade de dirigir uma nação que vem granjeando a simpatia da Comunidade Internacional enquanto guardião dos princípios de consolidação da paz, da democracia e boa governação.
Olhando para estes pressupostos, não seria de imaginar que passados 11 meses, no primeiro informe sobre o estado geral da Nação, se pudesse ouvir o Presidente assumir que “Não estamos satisfeitos com o estado da Nação”.
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